Inspirado pelo comentário de Marconi sobre acidentes domésticos, resolvi contar esse fato da vida real.
Fui usar o microondas para esquentar um resto de almoço para virar jantar, quando senti um cheiro de pipoca queimada e, como todo bom papeador de cozinha, fui perguntar ao meu pai se alguém tinha conseguido queimar pipoca de microondas.
O diálogo foi mais ou menos o seguinte:
Eu: - Ô, painho, quem foi que conseguiu queimar pipoca de microondas?
Pai: - Não foi pipoca não. Foi a doida (apelido carinhoso da empregada aqui de casa) que esquentou um pacote de fandangos por meia hora porque o salgadinho tava mole.
Rimos por uma hora e meia hora e o microondas continua fedendo a pipoca queimada.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
E por falar em trabalhos domésticos...
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3 comentários:
Gente? Como nunca pensei nisso!!
Imagina se o Boston Medical Group lê esse post...
Atenção: é cheiro de pipoca queimada, e não cheiro de pitoca queimada.
Hahahahah. "A doida" é o apelido pra maluca que faz aula de direção comigo, uma senhora que fala feito sósia do Ney Latorraca e que me faz ter acessos de ódio toda vez que começa um monólogo. Olho pra ela com cara daqueles japoneses raivosos de filme, sabe? Os dois olhos arregalados, um misto de horror e fúria. Ela interpreta como se eu estivesse prestando atenção nela, e volta toda a sua atenção pra mim.
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